Inglaterra mostra reação heroica na semifinal da Euro Feminina 2025

Zurique foi palco de um dos jogos mais emocionantes da Euro Feminina 2025. Quando o relógio se aproximava do fim, tudo apontava para uma histórica classificação italiana, mas a Inglaterra arrancou uma virada por 2 a 1 nos acréscimos e carimbou passaporte para sua terceira final consecutiva em grandes torneios.

O time italiano saiu na frente e manteve o controle da partida durante boa parte do segundo tempo. A solidez defensiva da equipe parecia intransponível para o ataque inglês, que lutava para encontrar espaços. Mas o roteiro de batalhas épicas deste elenco britânico já dava sinais de que seria mais uma noite inesquecível.

Tudo mudou quando, nos acréscimos do segundo tempo, a jovem Michelle Agyemang, vinda do banco, empurrou para as redes e incendiou a torcida inglesa. O gol de empate aos 90+4 jogou pressão sobre as italianas, que sentiram o golpe. O empate levou a disputa para a prorrogação, onde cada lance parecia carregar o peso de uma temporada inteira.

Chloe Kelly brilha na prorrogação e Sarina Wiegman faz história

Foi na prorrogação que a estrela de Chloe Kelly brilhou mais forte. Aos 119 minutos, após cobrança de pênalti defendida pela goleira Laura Giuliani, Kelly aproveitou o rebote e garantiu a virada inglesa. A atacante já tinha sido decisiva na Euro de 2022, e desta vez repetiu o papel de heroína justamente quando o time mais precisou.

Esta vitória confirma o poder de reação das Lionesses, que vêm se especializando em vencer jogos dramáticos. Não é a primeira vez que o grupo liderado por Sarina Wiegman recorre à superação nos instantes finais. Contra a Suécia, nas quartas-de-final, o roteiro já tinha sido parecido.

Líder fora das quatro linhas, Wiegman mostra ser uma estrategista de mão cheia. Já venceu a Euro com a Holanda em 2017 e agora busca um feito inédito: tornar-se tricampeã continental – e com duas seleções diferentes. Jogadoras como Lucy Bronze reforçam o discurso da treinadora: “Encontramos um jeito de fazer os gols na hora que mais precisava”, disse a defensora após a partida.

Agora, as inglesas miram o confronto contra Espanha ou Alemanha, na grande decisão marcada para dia 27 de julho, em Basel. Mais do que defender o atual título, a Inglaterra quer firmar seu nome como nova potência do futebol feminino europeu. Para os fãs da modalidade, fica a certeza: ninguém duvida da capacidade das Lionesses de sobreviver (e brilhar) em meio à pressão máxima.

16 Comentários
  • Quézia Matos
    Quézia Matos

    Essa virada foi pura magia! As Lionesses têm coração de leoa e não desistem nunca. A Michelle Agyemang entrou e mudou tudo, e a Chloe Kelly? Ela é o tipo de jogadora que nasce pra salvar o time nos minutos finais. Parabéns, Inglaterra!

  • Stenio Ferraz
    Stenio Ferraz

    Ah, sim... mais uma vitória inglesa nos acréscimos. Que surpresa! A Itália jogou como uma equipe coesa, organizada, técnica... e foi punida por um pênalti mal defendido e um rebote que a sorte favoreceu. Mas claro, isso é o que acontece quando você enfrenta um time que tem mais psicologia do que futebol. Parabéns, Sarina Wiegman, você é a rainha da pressão psicológica.

  • Letícia Ferreira
    Letícia Ferreira

    É curioso como o futebol feminino tem se transformado em um esporte onde a resiliência emocional é tão importante quanto a técnica. As Lionesses não são as mais talentosas, nem as mais velozes, mas elas têm uma cultura de não desistir que se alimenta de anos de pressão, expectativa e identidade coletiva. Cada gol nos acréscimos é uma lição de vida: quando tudo parece perdido, o que importa é continuar tentando. E isso, meu caro, é mais raro do que um título mundial.

  • Iago Moreira
    Iago Moreira

    EU NÃO AGUENTAVA MAIS VER A ITÁLIA COM O JOGO CONTROLADO! AQUELE SILÊNCIO NO ESTÁDIO ERA ASSUSTADOR, E AÍ... AÍ A MICHELLE ENTROU E O ESTÁDIO EXPLODIU! E A CHLOE? NÃO É PRA TUDO NÃO, ELA É UMA DEUSA DO FUTEBOL FEMININO! ISSO AQUI É O QUE O ESPORTE TEM DE MAIS LINDO: AÇÃO, CORAGEM, E NÃO SÓ TÁTICA! EU CHORO TUDO VEZ QUE ELAS JOGAM!

  • Ricardo Megna Francisco
    Ricardo Megna Francisco

    Excelente jogo. Ambas as equipes mostraram nível técnico alto. A Inglaterra soube aproveitar os momentos decisivos. Parabéns à equipe técnica e às jogadoras.

  • Vanessa Avelar
    Vanessa Avelar

    Chloe Kelly é a rainha dos gols de última hora.

  • Debora Silva
    Debora Silva

    Tudo é energia. O gol não foi feito com o pé, foi feito com o espírito. A Itália perdeu porque não acreditava mais. A Inglaterra não venceu por técnica, venceu porque o tempo quis. E o tempo? O tempo é um espelho da alma das jogadoras. Elas não jogaram para ganhar. Jogaram para existir.

  • Breno Pires
    Breno Pires

    A condução tática da seleção inglesa, sob a orientação de Sarina Wiegman, demonstra um profundo entendimento dos ciclos de pressão em competições de alto nível. A substituição de Michelle Agyemang foi um movimento de alto valor estratégico, e a execução do pênalti por Chloe Kelly evidencia a excelência no treinamento psicofísico das atletas. Um caso de estudo para todas as equipes nacionais.

  • Ruy Queiroz
    Ruy Queiroz

    ISSO AQUI É O QUE EU CHAMO DE FUTEBOL DE VERDADE!!! NINGUÉM DÁ O BRAÇO A TORCER!!! A ITÁLIA TINHA O JOGO CONTROLADO, MAS A INGLATERRA NÃO ACEITOU! MICHELLE AGYEMANG? UMA LENDA! CHLOE KELLY? UMA DEUSA COM TÊNIS! EU JÁ TENHO CAMISA NÚMERO 10 DELA! E A SARIANA WIEGMAN? ELA É A MULHER QUE TRANSFORMA PRESSÃO EM GLÓRIA! VAMOS LÁ, INGLATERRA! MAIS UMA FINAL! MAIS UMA HISTÓRIA! EU VOU GRITAR TANTO QUE VOU ACORDAR MEU GATO!

  • Paulo Gauto
    Paulo Gauto

    Eles sempre sabem quando o tempo vai acabar... é por isso que ganham. É tudo planejado. O pênalti? Defendido de propósito. O rebote? Calculado. A Itália foi manipulada. A FIFA, a UEFA, os patrocinadores... todos querem a Inglaterra na final. O futebol feminino não é sobre talento, é sobre controle. Eles escolhem os heróis. E essa Chloe Kelly? Ela é uma peça. Tudo é uma farsa.

  • Wagner Triska JR
    Wagner Triska JR

    Mais uma vitória fraudulenta da Inglaterra. A Itália merecia avançar. O pênalti foi um absurdo, o árbitro estava cego. E a prorrogação? Um desastre de arbitragem. A FIFA está empenhada em criar uma potência artificial. A Alemanha e a Espanha são as verdadeiras favoritas. Essa Inglaterra só vive de drama e lágrimas de televisão. Não é futebol, é telenovela.

  • Isadora Reis
    Isadora Reis

    Às vezes, acho que o futebol é só uma metáfora para a vida... quando tudo parece perdido, quando o relógio aponta para o fim, é quando a alma da gente decide se vai desistir ou se vai tentar mais um pouco. A Itália tentou. Mas a Inglaterra? Ela não tentou... ela se lembrou de quem é. E isso, meu amigo, é mais poderoso do que qualquer técnica. 🌿✨

  • Ana Paula Santana
    Ana Paula Santana

    Mais um jogo que só tem valor porque a Inglaterra ganhou. Se fosse a Alemanha, ninguém falaria disso. Se fosse a França, seria um escândalo. Mas a Inglaterra? Ah, é ‘heroica’. Tudo é romantizado. E o pior? Todo mundo cai nisso. 😒

  • Claudio Fernando Pinto
    Claudio Fernando Pinto

    A análise estatística do jogo demonstra que a taxa de finalização eficaz da Inglaterra nos últimos dez minutos foi 300% superior à da Itália. Além disso, a pressão psicológica exercida pela equipe inglesa nos minutos finais é consistentemente superior em competições de elite. Os dados não mentem.

  • Carlos Alberto Geronimo dos Santos
    Carlos Alberto Geronimo dos Santos

    O que aconteceu aqui não foi só um gol. Foi um momento de transição. A Itália estava no controle, mas a Inglaterra... ela não queria apenas vencer. Ela queria transformar. E isso muda tudo. O futebol feminino está passando por uma evolução. Não é só técnica. É coragem. É presença. É não deixar que o tempo te derrote.

  • Quézia Matos
    Quézia Matos

    Isso que o Carlos falou é exatamente o que eu senti. A Itália jogou lindamente, mas a Inglaterra fez algo maior: ela fez a torcida acreditar de novo. E isso é o que o esporte tem de mais puro.

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